segunda-feira, 14 de julho de 2014
Capitulo 17 - I Will Be Alright
Apart. de Demi
Demi On
Tinha ficado tarde e eu não tinha nem percebido. Minha mãe tinha ido dormi a alguns minutos e eu tinha acabado de tomar um banho e estava me trocando para fazer o mesmo.
Vesti minha camisola de seda rosa claro e fui até a cozinha beber um pouco de água antes de dormi. Quando voltei para o quarto eu senti um cheiro que não estava ali antes, e eu reconheci aquele cheiro na hora.
- Joseph? - Perguntei indo até a varando, ele não estava lá. - Eu devo estar endoidando...
- Não, você esta me endoidando nessa camisola curta... - Ele me abraçou por trás me surpreendendo. - Como você soube que eu estava aqui? - Ele perguntou baixo no meu ouvido, sorri.
- O seu perfume o delatou. - Ele riu, o que me fez arrepiar com aquela risada rouca ao pé do meu ouvido. - O que você veio fazer aqui? - Perguntei me virando e ficando de frente para ele.
- Eu quero te levar a um lugar, mas necessariamente minha casa.
- Mas eu já conheço... Aquele apartamento não era seu, era?
- Não, eu aluguei por um tempo, é mais perto do trabalho.
- Deveria ter percebido, não tinha nenhuma foto... - Ele me interrompeu com um beijo. Passei meus braços pelo seu pescoço o abraçando e ele fez o mesmo pela minha cintura me trazendo para mais perto de seu corpo.
- Por que você não vai se trocar para nós irmos? - Ele juntou nossas testas, me olhando nos olhos.
- Claro. - Assenti. - Mas nós vamos pela porta, e não se preocupe que eu lhe mostro ela, porque parece que você não sabe onde fica. - Brinquei.
- Claro. - Ele concordou se afastando.
Fui até o closet e peguei um vestido preto que ia até um pouco acima dos joelhos e meus Louboutins pretos de solado vermelho. Coloquei um colar simples de uma pena e alguns anéis. Sai do closet e ele estava deitado na cama, mas com a metade das perna para fora como se tivesse sentando.
Me sentei em seu colo de frente para ele e ele levantou o tronco, colando nossos corpos. Nem eu nem ele dissemos nada, não era preciso, seus olhos queimando em desejo era tudo o que eu precisava saber, e ele também. Juntei nossos lábios com urgência e ele me apertou contra si. Suas mãos eram possessivas contra o meu corpo e eu adorava, eu adorava o sentimento de pertencer a ele...
- Demi eu... Ah meu Deus desculpa! - Minha mãe entrou no quarto sem bater nós assustando.
- Mãe, bate na porta, ok? - Me levantei do colo de Joe e ele se levantou da cama.
- Senhora De la Garza. - Ele cumprimentou, mesmo tendo sido pego em uma situação constrangedora, lá estava aquela confiança que só ele tinha em si mesmo.
- Joseph. - Minha mãe o cumprimentou de volta em quanto fechava seu Robe em um movimento de defesa, ela claramente ainda não confiava no Joseph.
- Mãe, nós vamos sair, Joseph vai me levar para conhecer um lugar. - Informei.
- A essa hora? - Eu odiava quando ela me tratava como uma adolescente. Revirei os olhos. - Tudo bem, você já é adulta, faça que quiser. - Ela se fez de indiferente. - Mas você volta hoje?
- Hum... - Eu não sabia o que responder.
- Não, não se preocupe ela passará a noite comigo e a trago em segurança amanha. - Joseph tomou as rédias da situação.
- Tudo bem, tome cuidado! - Ela concordou.
- Eu vou ficar bem. Tchau mãe. - Dei um abraço nela e nós saímos do quarto e do apartamento pela porta. - Viu não é tão difícil usar a porta? - Brinquei enquanto entravamos no elevador. Apertei o botão do térreo.
- Eu posso me acostumar com portas. - Ele deu de ombros rindo enquanto me encostava contra a parede do elevador.
Suas mãos foram lentamente colocadas em minha cintura, enquanto ele lentamente colava seu corpo ao meu. Uma de suas mãos subiu pelas minhas costas até minha nuca me dando arrepios pelo corpo. Ele puxou meu cabelo para trás me fazendo levantar a cabeça, o olhando nos olhos e lá estava aquela chama queimando dentro dele.
Ele começou com pequenos beijos pelo meu queixo, bochecha, maxilar, pescoço me fazendo soltar um gemido baixo, quando ele finalmente me beijou na boca eu estava a beira do desejo.Eu não era dessas coisas, mas se ele continuasse desse jeito eu iria até o fim ali mesmo no elevador.
Ele parou o beijo bem quando o elevador estava passando do primeiro andar para o andar da garagem, e com o fim do beijo foi quando eu percebi que não estávamos mais sozinhos no elevador.
Tinha mais duas garotas de uns 16 anos que cochichavam entre si enquanto olhavam para Joseph e uma mãe que cobria os olhos da sua filha, eu conhecia ela, era do andar debaixo ao meu o que significava que ela estava ali por todos os 20 andares que descemos.
Sorri para ela um pouco envergonhada e ela finalmente tirou a mão dos olhos da filha que eu diria ter 6 anos. Finalmente chegamos no térreo e eu me apressei em sair do elevador, Joseph me acompanhou nos passos, segurando minha mão.
Sorri envergonhada para ele que apenas sorriu torto de volta, eu adorava esse sorriso torto dele. Do lado de fora, na rua ao lado a do meu prédio estava estacionado um carro preto e caro que só podia ser de Joseph.
- Gostou? - Ele perguntou quando nos aproximamos e ele destravou o alarme e as portas.
- A sua cara. - Confessei.
- Também acho! - Ele abriu a porta para mim e eu entrei no carro ele deu a volta e entrou no lado do motorista.
- Porque Homens gostam tanto de carros? - Essa era uma duvida que eu sempre quis saber.
- Porque as mulheres sempre demoram para se arrumar em um encontro? - Ele respondeu com uma pergunta.
- Por que gostamos de ficar lindas para vocês homens. - Respondi mexendo em seu cabelo, ele pegou minha mãe de seu cabelo, dando um beijo na mesma.
- E nós gostamos de impressionar vocês mulheres com nossos carros. - Ele piscou para mim, e então deu partida no carro.
Eu não conhecia aquela parte da cidade, e estava impressionada, todas aquelas mansões enormes e luxuosas, então ele finalmente parou entrou em uma delas, a mais linda de todas na minha opinião. Logo na entrada tinha seguranças guardando a casa.
Joseph abriu um pouco a janela, mostrando que era ele e logo os portões se abriram, ele passou por um grande jardim e tulipas e parou em frente a entrada principal, descemos e outro segurança apareceu para levar o carro a garagem.
Só a entrada principal era de tirar o folego, quadros famosos, objetos de ouro por toda a parte e um lustre enorme no teto que suponho ser de diamantes. No meio de todo o salão uma escadaria levando para dois lados e uma bela mulher descendo pela mesma.
- Demi essa é minha mãe, Denise Jonas. - Olhei para Joseph surpresa enquanto ele apresentava sua mãe.
- Prazer Demi, nossa Joe falou muito de você. - Ela me abraçou.
- O prazer é meu Senhora... - Ela me olhou repreensiva. - ...Denise. - Me corrigir, ela sorriu.
- Nossa, você é linda bem como o Joe disse. - Era tão estranho ouvi-la chamar-lo de Joe, eu estava acostumada com Joseph, era forte, sexy.
- Obrigada. - Me senti corar um pouco.
- Não fique envergonhada! Você é linda e beleza é para ser apreciada. - Ela sorriu. - Bom Joe, eu já estou de saída, o jatinho esta me esperando. - Ela deu um beijo na bochecha de Joseph. - Ah, e não esperem acordados. - Ela piscou para mim antes de se virar e caminha para a saída.
- Sua mãe é adorável.
- Ela é... Então você quer conhecer primeiro a casa ou meu quarto? - Ele me puxou, me abraçando pela cintura.
- Hum... A casa. - Confessei, eu estava doida para sabe o que poderia ter em tanto espaço, pois essa casa era simplesmente enorme.
- Então para começar o tuor pela casa, o primeiro lugar que eu vou te mostrar é o meu quarto. - Ele sorriu.
- Eu tenho escolha? - Perguntei o enquanto ele me levava com a mão na minha cintura até a escada.
Sorry pela demora, mas ai esta o cap e espero que tenham gostado! Eu estou aqui de madrugada postando para vocês, MORRENDO de sono, mas amanha eu não iria ter tempo então tenho que fazer esse sacrifício, Beijos e comentem!
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