domingo, 27 de julho de 2014

Capitulo 15 - He is a Villain by the Devil's Law



Mansão Jonas
Demetria On

- Joseph onde vamos? - Perguntei enquanto eu o seguia por partes da mansão que eu não conhecia.
- Para um lugar seguro. - Ele disse apenas.

Continuamos a correr desastradamente enquanto tentávamos nos vestir. Chegamos em um lugar que eu conhecia, o corredor dos quartos. Joseph abriu a porta de seu quarto me permitindo passar primeiro e logo entrou, trancando a porta.


Ele arrastou sua cama revelando uma passagem escondida, ele abriu a porta e novamente me permitiu ir na frente. No final da escada tinha uma porta de cofre, ele digitou e colocou seu olhos para o escâner e logo a porta destravou, e era bem grossa e pesada, mas Joseph a abriu como se fosse uma pena.

No cofre tinha varias armas espalhadas pela parede branca, armaduras, coletes, tudo que você pudesse imaginar tinha ali. Joseph colocou um dos coletes e saiu pegando armas e as colocando nos bolsos do colete e presas entre suas costas e a calça jeans, e logo pegou uns cordões com vários cartuchos de bala, presos neles.

Ele então pegou mais duas armas carregadas, uma em cada mão e se virou para mim. Se a situação não fosse precária eu  ficaria totalmente excitada com aquela visão, Joseph apenas de calça jeans azul, sem camisa e com armas na mão... Um verdadeiro criminoso!

- Fique aqui até eu voltar... E se eu não voltar, você tem câmeras de segurança que pode vigiar por aquelas telas. - Ele apontou com a arma para um canto da sala onde tinha varias TVs monitorando toda a casa.
- Joseph, Não! Eu vou com você. - Garanti já me encaminhando para pegar algumas armas.
- É muito arriscado, eu não deixarei! - Ele largou as armas me puxando pelo braço.
- Eu que não deixarei você ir lá sozinho! Além disso, eu tenho treinamento para essas situações sur... - Ele me segurou pelo rosto me beijando fortemente.
- Eu nunca me perdoaria se algo acontecesse com você Demetria. - Ele colocou uma mexa do meu cabelo molhado atrás da orelha. - Eu tenho que ir... Se algo acontecer comigo, o que não vai, você tenha certeza que a casa esta limpa e aciona aquele botão vermelho, ele ira abrir a porta. - Ele mostrou o botão na parede fria e branca e voltou a pegar as armas, já se encaminhado para a saída.
- Joseph! - Chamei, ele se virou.
- Sim?
- Eu... Tome cuidado. - Ele assentiu e saiu pela porta a trancando novamente.

Era a minha chance de dizer que eu o amava, mas eu não tive coragem. Se ele não sentisse o mesmo ou pior, ficasse tão perturbado que se atrapalharia lá fora, a culpa seria minha e eu nunca me perdoaria por isso. Eu deixaria para dizer se ele voltasse... Ele vai voltar! Pensamento positivo.

Deixei algumas armas carregadas em cima da mesa e me sentei na cadeira, para analisar as câmeras de segurança. Não tinha nada suspeito. Vi quando Joseph passou pela câmera do corredor dos quartos e depois pela a da sala. Meu coração batendo a mil.

Joseph On

Me encostei em uma das colunas da sala, respirando um pouco e analisando a situação, isso parecia uma invasão fantasma, do tipo que eles invadem o sistema de segurança e acionam o alarme, mas meu sistema de segurança era único, feito só para a minha casa. E uma sombra passando me provou que era uma invasão de verdade.

Me abaixei, colocando apenas um pedaço da cabeça para fora da coluna, o suficiente para eu poder enxergar. Tinha dois caras, ambos de colete e armas sondando o lugar, um bip soou e um deles pegou um radio transmissor.

- Sala limpa, nem sinal de Joseph. - Ouvi um deles falar. Não deu para ouvir muito bem a resposta, mas era algo sobre ir para outro cômodo. - Sim senhor.

Então tinham mais espalhados pela casa, minhas armas seriam inúteis agora, se eu atirasse, os outros escutariam e ficariam em estado de alerta, tudo o que eu menos queria. Eles vieram em minha direção.

Com cuidado coloquei uma das armas no chão e continuei abaixado, escondido na sombra. Eles passaram por mim indo em direção ai corredor dos quartos, aproveitei que estavam de costas e me levantei.

Rodei a arma na minha mãos e dei uma coronhada forte na cabeça de um delas, que caiu desmaiado no chão e quando o outro se virou rapidamente rodei e dei um chute em sua mão, fazendo sua arma voar para longe. Ele veio para cima de mim em um murro, mas eu me esquivei e segurei seu punho rapidamente girando seu corpo e fazendo-o se sufocar com o próprio braço, mas ele era duro na queda.

Apertei ainda mais seu braço em volta de seu pescoço e observei o rosto branco escurecer em tons vermelho e roxo. Até eu apertar seu braço com mais força e desloca-lo do lugar. O cara caiu desacordado no chão. Chequei sua respiração e ele não estava vivo.

Chequei a respiração do outro e ele estava. Vi algo reluzir de seu bolso e puxei a pequena faca para mim, a enterrando no peito do dono e puxando de volta. Já não estava mais vivo.  Limpei o sangue da faca na roupa do morto e já estava saindo quando ouvi o bip  do radio.

- Que demora é essa, já deviam estar aqui a muito tempo! - Ouvir a voz familiar de um homem falar do outro lado. Me concentrei bastante antes de responder usando a voz do cara que acabei de matar.
- Estamos a caminho.

Esse era um dos meus talentos, apenas ouvindo a voz uma vez eu já conseguia imita-la. Não ouvi resposta então guardei o radio no bolso e prossegui descendo as escadas e indo para o lado contrario do que os caras estavam indo, que eu tinha certeza que era onde o chefe estava, mas eu precisava limpar a casa antes.

Mais trés mortos na sala de jantar e outros dois na cozinha, os que foram mais difíceis, já que a cozinha era cheia de armas brancas, e amaldiçoei aquela faca maldita que estava presa no meu ombro. Abri a geladeira pegando uma bolsa de gelo. Não gritei ou reclamei, apenas puxei com tudo a faca colocando a bolsa no lugar do ferimento, mas uma cicatriz para a coleção...

Recoloquei a bolsa de gelo no freezer e amarrei um pano que estava sobre o balcão da cozinha no ombro para parar um pouca a perda de sangue. Fiz um sinal de "Ok" para uma das câmeras da cozinha, porque sabia que Demi estaria me olhando, então sai, indo limpar o resto da casa. Ainda tinha a sala de cinema, de jogos, o salão de festas, a dispensa, os vários quartos e banheiros e todo o jardim, até finalmente ir para onde acho que o chefe esteja, o meu quarto.


Quem será esse tal de chefe?? Gente o que esta acontecendo com os comentários? Nenhum? Poxa isso me desmotiva a continuar postando, porque eu sei que vocês leem pelas visualizações dos posts, então tentem comentar please, para eu saber se estão gostando. Beijos e bye gatas!

2 comentários:

  1. Boa tarde Andressa! Estou adorando a fic!! Ela é perfeita!!
    Parabéns pelo blog que também é perfeito!! Desculpe não comentar com frequencia, mas estou pelo celular! Bju!!

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  2. Meu Deus..
    Quem é esse tio que quer matar o Joey????
    Huuum?
    Quem pode ser?
    Tipo, se não for o pai da Demi...bem que podia ser mais um lindo pra coleção né..;)
    suashuahushauhsuahuhsuhaushas
    Beeem...
    Posta que eu to curiosa u.u
    Beijooo
    <3

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